…:: Odontologia e Inovação ::…

Nos últimos anos, a tecnologia evoluiu muito. E isso também tem se refletido no ramo da saúde. São várias as tecnologias inovadoras na odontologia que ajudam a deixar os tratamentos mais rápidos e confortáveis para os pacientes, além de oferecerem facilidades para os dentistas.

Estar atento a essas tecnologias inovadoras na odontologia é de suma importância. Afinal, é preciso acompanhar as evoluções da sua área, buscando, sempre, oferecer o que há de melhor e mais moderno aos seus pacientes.

Abaixo, algumas tecnologias inovadoras na odontologia para você conhecer. Confira !

1: Laudos à distância

Os laudos à distância são muito usados na medicina e também estão sendo incorporados nos consultórios de odontologia.

O serviço funciona assim: o dentista realiza os exames radiográficos no consultório e envia as imagens pela internet para uma empresa de laudos online.

Na clínica de radiologia à distância, os profissionais capacitados analisam os exames, elaboram os laudos e enviam os resultados por e-mail para o dentista.

Tudo isso de maneira prática e rápida, sem burocracia e usando criptografia para proteger os dados dos pacientes.

Uma das vantagens é a economia de dinheiro e recursos que a inovação traz, além de você ter mais tempo para poder dedicar aos seus pacientes. E, claro, como os profissionais são altamente capacitados para laudarem as imagens, o resultado dos exames é mais fidedigno e confiável.

2: Anestesia eletrônica

O equipamento é chamado de “The Wand”. Ele é uma espécie de anestesia eletrônica que minimiza os efeitos colaterais e os incômodos da anestesia tradicional.

Outra vantagem é que o equipamento consegue dosar a quantidade exata de anestésico para o tipo de procedimento que será realizado, o que reduz os problemas trazidos com o uso da anestesia.

Para os pacientes que sofrem com o medo da picada da agulha, essa inovação é muito interessante, porque a agulha é extra-curta e não causa dor.

A nova técnica é aplicada na gengiva (região com menor sensibilidade) e onde a chance de sentir dor é muito menor.

Não existe nenhum efeito colateral e nem contraindicações para o uso dessa inovação, inclusive a anestesia eletrônica é indicada para pacientes com necessidades especiais e para quem sofre de fobia de dentista.

3: Impressão 3D

As impressoras 3D têm sido usadas com sucesso em vários setores, inclusive na odontologia. Hoje, elas são usadas para imprimir próteses laminadas à base de porcelana, as populares facetas e lentes de contato.

Essa inovação funciona assim: o dentista faz um molde da arcada do paciente. A partir desse molde, são geradas imagens tridimensionais impressas pelo equipamento de acordo com o desenho exato de cada dente do paciente.

Depois da impressão, as lentes de contato são coladas por cima dos dentes, deixando o sorriso mais branco e melhorando a questão estética.

4: Prontuários digitais

As fichas odontológicas são itens que costumam ocupar muito espaço nos consultórios. Afinal, é preciso guardá-las por, no mínimo 5 anos.

A tecnologia veio ajudar nesse momento com os prontuários digitais.

Por meio de um login e senha, os dentistas acessam os dados de cada paciente pelos seus computadores ou dispositivos móveis (smartphones e tablets) – e essas informações ficam armazenadas na nuvem, ou seja, não necessitam dos computadores físicos do seu consultório.

Além de reduzir a papelada, os prontuários digitais facilitam na hora de pesquisar pelos pacientes e de incluir informações, já que você poderá adicionar arquivos de mídia, como vídeos, fotos e áudios.

5: Escaneamento intraoral

Os moldes de gesso são coisas do passado. Com o escaneamento intraoral é possível capturar imagens detalhadas da boca do paciente e enviá-las diretamente para um computador.

O scanner consegue registrar com precisão o formato dos dentes, o tamanho deles, a tonalidade, a presença de assimetrias, desalinhamentos, entre outros detalhes, fundamentais na hora de planejar o tratamento.

Essas imagens são enviadas para um computador e trabalhadas por um software específico que consegue produzir um molde em um meio digital. Depois, é só usar uma impressora 3D para ter a peça física.

Além dos benefícios para os dentistas, que conseguem ter uma visualização mais completa da cavidade oral, o escaneamento também traz mais conforto aos pacientes que não precisam usar o molde de gesso tradicional (que é desconfortável para muitas pessoas).

6: CAD/CAM 3D

Essa é a tecnologia que utiliza a impressão 3D para criar moldes e próteses com reprodução fiel da anatomia da arcada dentária de cada paciente.

Após capturar as imagens com o scanner intraoral e enviá-las para o computador, o software desenvolve o projeto para realizar o tratamento – que pode ser próteses, implantes ou alinhadores invisíveis.

Os dados são transmitidos à impressora 3D que modela o material de acordo com o projeto. A calibragem correta permite alcançar resultados incríveis, dispensando a necessidade de provas.

7: Cirurgia guiada

Essa é uma das tecnologias inovadoras na odontologia mais procuradas pelos implantodontistas. Afinal, ela permite realizar o procedimento com mais segurança e com maiores chances de sucesso.

Novamente, o scanner intraoral entra em cena, junto dos exames de tomografia, o que permite conhecer melhor as características anatômicas do paciente.

Os softwares de planejamento combinam as imagens e permitem trabalhá-las no computador. Assim o dentista tem acesso a informações importantes como a espessura da gengiva, o posicionamento dos dentes, a anatomia dos ossos etc.

Na sequência, a cirurgia é feita de forma virtual na fase de planejamento. Isso reduz os cortes desnecessários ou acidentes que trazem complicações.

Depois do planejamento, o resultado final é transmitido à impressora que produz um guia cirúrgico e os implantes são instalados na posição planejada em meio digital.

O resultado são implantes posicionados no lugar exato, o que melhora o pós-operatório e valoriza a estética do sorriso.

8: Sistemas de gestão integrada

As tecnologias inovadoras na odontologia também estão relacionadas a parte de gestão e administração da clínica. Os softwares de gestão permitem reunir dados e informações de todo o consultório, facilitando o controle financeiro, do estoque, das consultas, dos exames etc.

Assim, é muito mais fácil gerenciar a sua clínica. Alguns softwares ainda contam com Business Intelligence que oferece relatórios completos sobre o seu negócio, facilitando a tomada de decisão.

Outros conseguem automatizar tarefas e reduzir as burocracias e a papelada, tornando sua gestão mais profissional.

9: Assistentes virtuais

A inteligência artificial também está entre as tecnologias inovadoras na odontologia.

Os chatbots são robôs de conversação que usam IA para entenderem e imitarem o comportamento humano.

Esses robôs são muito usados nas estratégias de marketing das clínicas, respondendo dúvidas dos usuários e interagindo com as pessoas. Mas, algumas versões, conseguem ir além, oferecendo serviços bem interessantes. Por exemplo, existem chatbots que conseguem agendar as consultas. Os pacientes podem fazer esse processo pelo Facebook Messenger, Whatsapp ou pelo chat no site do seu consultório. O horário escolhido é automaticamente sincronizado com a agenda virtual dos dentistas. E, caso o paciente tenha algum problema, poderá desmarcar e remarcar a consulta da mesma forma.

Existem chatbots que realizam funções adicionais, como enviar lembretes das consultas, tirar dúvidas dos pacientes, enviar informações pré e pós exames ou cirurgias, entre outras questões. Isso ajuda a desafogar os seus atendentes ao mesmo tempo que oferece uma experiência diferenciada aos seus pacientes, trazendo mais facilidades a eles e aumentando o número de consultas agendadas.

Fonte: https://www.cloudia.com.br e https://blog.suryadental.com.br/

…:: “Seja um profissional GREEN BELT com Certificado Internacional” ::…

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…:: Imagens mostram regressão de câncer em paciente terminal após tratamento pioneiro na América Latina ::…

Homem de 64 anos tinha linfoma e tomava morfina todo dia. Pesquisa da USP-Fapesp criou método 100% brasileiro para aplicar técnica norte-americana CART-Cell, que pode custar mais de US$ 475 mil.
Por Fabio Manzano, G1
Conquista da ciência brasileira reverte quadro de paciente com câncer agressivo

Conquista da ciência brasileira reverte quadro de paciente com câncer agressivo

Exames feitos com pouco mais de um mês de diferença mostram a remissão de um linfoma em fase terminal no mineiro Vamberto Luiz de Castro, 64 anos, que recebeu tratamento inédito na América Latina, baseado em uma técnica de terapia genética descoberta no exterior e conhecida como CART-Cell (veja as imagens abaixo).

No início de setembro, o corpo do paciente estava tomado por tumores, mas, na semana passada, a maioria deles já havia desaparecido. E os que restam, segundo os médicos, sinalizam a evolução da terapia.

O linfoma é um câncer que afeta as células do sistema linfático, que é uma parte importante do sistema imunológico, ou seja, o sistema de defesa do nosso organismo que ajuda a combater infecções. No linfoma, essas células passam a se proliferar de forma descontrolada.

Manchas pretas no exame são tumores. O primeiro foi realizado há um mês, quando o paciente chegou ao hospital. Nesta semana, o resultado do exame mostra que a maioria das manchas desapareceu, e as que restam sinalizam a evolução da terapia.  — Foto: Reprodução/Fantástico

Manchas pretas no exame são tumores. O primeiro foi realizado há um mês, quando o paciente chegou ao hospital. Nesta semana, o resultado do exame mostra que a maioria das manchas desapareceu, e as que restam sinalizam a evolução da terapia.— Foto: Reprodução/Fantástico

Os médicos e pesquisadores do Centro de Terapia Celular (CTC-Fapesp-USP) do Hemocentro, ligado ao Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, dizem que Vamberto está “virtualmente” livre da doença.

Os especialistas, no entanto, não falam em cura ainda porque o diagnóstico final só pode ser dado após cinco anos de acompanhamento. Tecnicamente, os exames indicam a “remissão do câncer”.

Antes do tratamento, ele tomava doses máximas de morfina diariamente e não conseguia mais andar. O tumor havia se espalhado pelos ossos. Vamberto tinha tentado quimioterapia e radioterapia, mas seu corpo não respondeu bem a nenhuma das técnicas. Após uma semana com a terapia genética, ele já havia voltado a andar e deixado de sentir fortes dores.

Entenda como funciona a terapia genética CART-Cell — Foto: Roberta Jaworski/Arte G1

Entenda como funciona a terapia genética CART-Cell —
Foto: Roberta Jaworski/Arte G1

Fonte: Portal G1.

…:: Esteira aquática para tratamento ::…

Aplicações:
Tratamento complementar para dores nas articulações e/ou ligamentos (…)…

Fonte: Water Walker / Inédito

 

…:: Aipoly – App de suporte a deficientes visuais ::…

 

Este aplicativo diz para pessoas cegas quais objetos estão na frente delas.
Confira no vídeo!

 

Fonte: Inédito

 

…::Empreendedora de biotecnologia está revolucionando a área de diagnóstico médico::…

 

Na manhã de um sábado no início de maio, a empresária americana Elizabeth Holmes foi a grande estrela de uma cerimônia de formatura numa universidade nos arredores de Los Angeles. Devidamente vestida para a ocasião, ela fez uma observação antes de começar seu discurso: “Tenho de confessar. Esta é minha primeira colação de grau”.

Elizabeth, de 31 anos, é a mais jovem bilionária americana, com uma fortuna estimada em 4,5 bilhões de dólares, mas nunca acabou um curso superior. A empreendedora tinha 19 anos quando deixou o curso de engenharia química na Universidade Stanford para fundar a Theranos, empresa de biotecnologia que está revolucionando a área de diagnóstico médico nos Estados Unidos.

Avaliada em 9 bilhões de dólares, a empresa tem no conselho de administração nomes como Henry Kissinger, um dos secretários de Estado americanos mais importantes dos últimos 50 anos.

A força da Theranos não está no que ela faz – exames de sangue para testar 256 tipos de doença, desde hepatite até problemas cardíacos -, mas em como a empresa faz esses testes. A Theranos criou um modelo de negócios que resultou em exames rápidos e baratos. A coleta é feita em farmácias parceiras, não em laboratórios, com apenas três gotas de sangue. Nem mesmo é preciso usar a seringa.

“É tudo muito simples e ágil”, diz o brasileiro Vitor Asseituno, que fez um exame de sangue em Palo Alto, na Califórnia. Os resultados são liberados em dois dias e acessados por médicos e pacientes em um aplicativo.

E os preços são muito competitivos: um teste de colesterol sai por 2,99 dólares, metade do valor estipulado pelo Medicare, plano de saúde do governo americano. A velocidade no resultado e o custo baixo só são possíveis graças à tecnologia criada pela Theranos – que também colocou a empresa sob questionamento.

Elizabeth nunca divulgou detalhes sobre as técnicas usadas para fazer as análises laboratoriais por considerar o grande segredo de seu negócio. Em fevereiro, o pesquisador John Ioannidis, da Faculdade de Medicina de Stanford, questionou a postura da empreen­dedora em um artigo para a Associação Médica Americana. “Como saber a validade dos exames que a empresa faz se as evidências não estão ao alcance dos cientistas?”

A tecnologia usada pela Theranos começou a ser criada quando Elizabeth ainda era estudante em Stanford. Na universidade, ela trabalhava no desenvolvimento de uma máquina para analisar o sangue e monitorar o metabolismo de pacientes. Foi nessa época que ela decidiu empreen­der e se dedicar à área de diagnósticos médicos.

“Descobri que o que queria fazer na vida era tornar a detecção preventiva de doenças uma realidade no sistema de saúde”, disse ela em um evento no ano passado. “Havía­mos registrado patentes, mas não tínhamos um produto que estivesse remotamente perto de realizar o que eu queria. Não tinha ideia de como faríamos, mas tínhamos de fazer.”

A aprovação da caixa-preta

Durante dez anos, a Theranos investiu em pesquisa e foi registrando novas patentes para aprimorar seus métodos de diagnósticos clínicos. Durante esse período, trabalhou para companhias farmacêuticas, como Pfizer e GlaxoSmithKline, realizando testes para novos medicamentos, o que garantiu uma receita contínua.

Foi só em 2013, com cerca de 300 patentes registradas e sua máquina pronta, que a Theranos fez um acordo com a rede de farmácias Walgreens para instalar postos de coleta de sangue em suas lojas – até o momento, são 42.

Com o sucesso, vieram as críticas. A estratégia encontrada por Elizabeth foi pedir a avaliação da Food and Drugs Administration (FDA), espécie de Anvisa americana. Nos Estados Unidos, um fornecedor de máquinas para exames clínicos precisa passar por uma bateria de testes para obter um certificado da FDA antes de vendê-las a laboratórios. Mas, como a Theranos não comercializa as máquinas que ela mesma fabrica, a empresa não é obrigada a passar pela fiscalização.

Ainda assim, Elizabeth decidiu se submeter à avaliação. Foi a maneira que encontrou para ter reconhecimento sem precisar revelar sua tecnologia. O primeiro resultado saiu na primeira semana de julho. O teste do vírus da herpes foi considerado dentro do padrão aceitável. São esperadas para os próximos meses as demais avaliações.

O carimbo de qualidade da FDA para todos os exames é a próxima barreira a ser vencida por Elizabeth, mas não a única. Em vários estados americanos, a lei exige que as pessoas tenham uma requisição médica para realizar exames clínicos. Para quem pretende popularizar os testes laboratoriais em larga escala, isso é um problema. Mas começam a surgir mudanças que beneficiam a Theranos.

Em julho, o es­tado do Arizona derrubou a exigência da requisição. Espera-se que outros sigam o mesmo caminho. Para os especialistas em saúde pública, a expansão dos exames clínicos traz benefícios, mas também pode ser problemática. Na opinião do cardiologista Eric Topol, que pesquisa o impacto da tecnologia na medicina, o modelo da Theranos dá mais poder aos pacientes.

“As pessoas estão mais informadas e tendo mais acesso a exames laboratoriais”, diz Topol, autor do livro The Patient Will See You Now (“O paciente irá vê-lo agora”, numa tradução livre). Com isso, segundo ele, vão conseguir acompanhar de perto sua saúde e, em vários casos, mudar hábitos ou iniciar tratamentos mais cedo. Uma perspectiva que não parece tão atraente é criar uma espécie de histeria coletiva por exames desnecessários e, pior, um perigoso incentivo à automedicação.

Elizabeth mostra-se inabalável diante dessas críticas. Diz que as pessoas têm o direito de ter mais poder sobre a própria saúde. Para atingir sua meta, não mede esforços. Solteira e sem namorado, diz que nunca tirou férias e trabalha sete dias por semana.

Em um recente encontro com estudantes de Stanford, disse que nunca pensou sobre o que faria caso a Theranos não desse certo. “No minuto em que você procura um plano B, sabe que não vai ter sucesso.” Alguma dúvida de que Elizabeth tem mesmo sangue nos olhos?

Fonte: <planetasustentavel.abril.com.br>

…:: ABIMO promove 5ª edição de Congresso com foco em inovação na Saúde ::…

https://i0.wp.com/saudeonline.grupomidia.com/wp-content/uploads/2016/08/818065188palestra.jpgPelo quinto ano, a cidade de São Paulo receberá grandes nomes nacionais e internacionais da indústria, academia e setor regulatório da área da saúde para dois dias de debates sobre a importância da inovação em equipamentos médicos e odontológicos. Organizado pela ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios), o CIMES (Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde) acontecerá nos dias 18 e 19 de agosto, no Hotel Maksoud Plaza.

Um dos objetivos do Congresso é que as discussões sobre a efetividade das políticas públicas da saúde proponham melhorias e novos caminhos para elevar a competitividade dos produtos nacionais. Para isto, o CIMES incentiva a cooperação entre representantes do governo, indústria e academia em prol do desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira da saúde.

Durante o Congresso também acontecerá a Rodada de Inovação Tecnológica, que tem como objetivo reunir indústrias brasileiras e centros de pesquisa e tecnologia que tenham projetos compatíveis entre si para que realizem uma conversa inicial sobre a possibilidade de parceria para pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias.

Informações:
5º CIMES (Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos)
Data:
18 e 19 de agosto de 2016
Local: Hotel Maksoud Plaza – Al. Campinas, 150 – São Paulo
cimes@cimes.org.br /www.cimes.org.br

 SOBRE O CIMES
O CIMES (Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde), evento realizado pela ABIMO (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios), tem o intuito de fortalecer a inovação no setor nacional de saúde.

SOBRE  A ABIMO
A Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (ABIMO) é a entidade representante da indústria brasileira de produtos para a saúde que busca representar e promover o crescimento sustentável do setor de produtos para a saúde no mercado nacional e internacional.

Fonte: saudeonline/grupomidia

…:: International Magazine of Endodontology ::…

…:: International Magazine of  Endodontology ::…
roots

Roots dental tribuneAs revistas de educação continuada DTI, tais como raízes, representam o segmento premium do portfólio da editora e oferecem uma combinação de casos clínicos, artigos científicos, entrevistas e relatórios do produto. As revistas apresentar os desenvolvimentos mais significativos nos respectivos campos e são destinadas a ambos os especialistas e clínicos gerais. Todas as revistas são disponibilizados on-line através da ferramenta de e-paper inovadora da DTI. edições e-paper são cópias digitais exatas das publicações impressas DTI.
Os leitores podem pesquisar e navegar através do e-paper, bem como baixar e imprimir páginas para ler offline. A fim de promover uma ampla divulgação aos nossos leitores internacionais, o acesso a todos os e-papers é gratuito.

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ou, versão animada em Flash. Neste link –>  FL.

Fonte: Dental Tribune/Roots

…:: Aplicativo para ensino de Odontologia ::…

A tecnologia à favor dos profissionais de odontologia e dos pacientes, que confiarão cada vez mais em seus dentistas.
                                                                         ***

DENTAL SIMULATOR
(Idiomas: PT  ES  EN)

Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Piracicaba resulta em aplicativo de simulação de procedimentos odontológicos, como coadjuvante na inovação dos processos pedagógicos  de futuros profissionais cirurgiões dentistas.

     Doutor em Odontologia FOP/UniCamp – Leandro Pereira.

JORNAL da UNICAMP
Baixe em .pdf Imagem

O dentista Leandro Pereira acaba de desenvolver em sua tese de doutorado, na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), um simulador virtual para o ensino de anestesia local em odontologia. Chamado Dental Simulator, o aplicativo já foi testado por 23 alunos de graduação. Os resultados se mostraram promissores, aumentando o índice de sucesso no procedimento de 20% para quase 60%, isso em uma semana de uso. A grande vantagem do treinamento virtual é que ele propicia inúmeras repetições em um paciente virtual, para o profissional se sentir mais seguro no uso da técnica, pois é justamente a repetição que trará o aprimoramento.

No projeto, que levou quatro anos para ser concluído, um paciente virtual ajuda nas simulações. Sua boca tem as mesmas características anatômicas – tecidos moles e osso – de uma boca natural. Segundo o autor, este treinamento é semelhante ao de um piloto de avião: o treinamento virtual permite ao aluno atuar numa mesma situação real sem expor o paciente a riscos. A ideia, informou, é propiciar uma ferramenta pedagógica para alunos de graduação e de pós-graduação.

O novo aplicativo parte de uma plataforma amigável, podendo ser empregado tanto em aparelhos smartphones como em tablets. Essa escolha facilita muito o uso porque a característica multitouch destas telas abre as portas para que o simulador seja acessado de modo bastante intuitivo. Ele também está disponível para outras plataformas como desktop e laptop, embora o sistema mais amigável mesmo esteja presente nas telas multitouch.

O Dental Simulator visa contribuir para uma nova forma de ensino de anestesia no mundo, visto que via de regra os alunos nas universidades têm aulas teóricas e depois treinam o procedimento nos próprios colegas de turma.

Este trabalho teve a participação do professor do Instituto de Biologia (IB) Eduardo Galembeck, que colaborou no desenvolvimento desse aplicativo no Laboratório de Tecnologia Educacional. Galembeck tem amplo conhecimento na área de ensino e de tecnologias educacionais.

INTERAÇÃO

Em sua pesquisa, Leandro se baseou na técnica que envolve o maior número de fracassos no dia a dia do clínico, que é o bloqueio do nervo alveolar inferior. Em geral, nessa técnica é aceito até 40% de insucesso anestésico, tal a sua dificuldade de execução.

No paciente virtual, o estudante pode praticar e aprender as técnicas anestésicas no modo simulação, assistindo a vídeos de procedimentos reais, lendo textos interativos e melhorando suas habilidades. O programa também oferece, em versão beta, a denominada realidade aumentada, em que o usuário pode optar por usar o aplicativo com óculos 3D. Assim é possível fazer o treinamento anestésico em um ambiente simulado em terceira dimensão.

Nessa versão, o usuário imprime em sua impressora pessoal duas imagens, denominadas marcadores. Um destes marcadores será identificado pela câmera do smartphone como sendo o paciente virtual. Já o outro marcador, será identificado como a seringa da anestesia.

Desse modo, o usuário poderá interagir com os marcadores de papel, movimentando-se ao redor deles, porém visualizando na tela do smartphone um ambiente clínico real e em 3D. Este sistema permite ao usuário introduzir a agulha virtual até a área próxima ao nervo alveolar inferior do paciente virtual e realizar a anestesia.

O paciente virtual apresenta uma reação semelhante à reação clínica de um paciente real, ao passar por uma punção (que consiste na penetração do tecido). Quando a agulha toca a gengiva ou o osso, o paciente virtual reage na tela movimentando a língua, como se estivesse sentindo dor. O celular ou o tablet também reagem vibrando, como se o paciente tivesse balançado ou se movido em função da sensibilidade.

Quando o usuário finaliza a técnica de anestesia no simulador, recebe um feedback de erros e acertos. Os erros são listados diante dele a fim de que saiba onde falhou. Através de um hiperlink, clica naquele erro e o aplicativo o leva a uma tela em que um texto lhe informa quais informações deveria ter verificado para não incorrer no mesmo erro numa próxima simulação ou num próximo procedimento clínico.

Esse mecanismo de correção faz com que o aplicativo, além de agir como um simulador, seja um mecanismo de autoaprendizado para o aluno, colaborando muito para a parte educacional, comentou o professor da FOP José Ranali, orientador da tese.

Essa primeira fase do trabalho, da simulação da técnica, pontuou Ranali, serve como um start para desenvolver todo um programa de simulação na anestesia local e talvez oferecer oportunidade de fazer isso em outras áreas da saúde. O intuito é que esse modelo seja seguido por outras especialidades.

PLATAFORMA

Conforme José Ranali, esse é um aplicativo inédito da maneira como foi concebido. “Existem alguns simuladores disponíveis no mercado, contudo são protótipos e não têm o mesmo nível e proximidade com a realidade”, garantiu o docente.

Para levar o Dental Simulator à larga escala comercial, Leandro e Ranali o idealizaram para um público internacional. Criaram o dispositivo em três línguas: português, espanhol e inglês. O projeto foi inteiramente desenvolvido na Unicamp e foi pensado também para funcionar em diferentes sistemas operacionais, como IOS da Apple (antes chamado de iPhone OS), Android (um sistema operacional personalizável), Windows (o sistema operacional mais utilizado em computadores pessoais no mundo) e MacOsX (sistema operacional mais voltado a desktops).

“Com essa abrangência, todos os dentistas do mundo poderão acessar esse programa. Há dez dias, ele já está disponível para download na Apple Store. A ferramenta tem uma parte gratuita e outra paga, porém de baixo custo. Assim, o usuário pode fazer compras de algumas técnicas dentro do próprio aplicativo”, esclareceu Leandro.

Ranali sinalizou que sempre teve a preocupação em trabalhar com a nova geração de alunos que está chegando à universidade – a dos nativos digitais. De acordo com ele, são jovens com idade entre 20 e 30 anos que já nasceram num mundo tecnológico. “Eles se educam numa situação bem diferente da que já vivemos em termos de avanços.”

Orientador e orientando observaram que trabalhar com ferramentas educacionais tecnológicas e hipertextuais poderia ser uma boa solução na área de anestesia, “pelo fato de trazerem maior motivação e interação dos alunos com instrumentos contemporâneos que atendam à educação e à maneira de vida dessa geração que está chegando, que já chegou”, situou Ranali.

O docente então lembrou que o aluno pode treinar no seu smartphone em todos os lugares onde estiver: em casa, na sala de aula ou no ambiente universitário. “O professor pode inclusive avaliar as simulações realizadas pelos seus alunos.”

FOCO

Não é fácil executar as técnicas de anestesia porque elas exigem penetrações profundas da agulha nos tecidos e ângulos muito exatos, salientou Leandro. Como essas técnicas requerem um bom conhecimento anatômico do paciente, o dentista às vezes comete erros, levando a uma anestesia não efetiva. A consequência é que o paciente não fica completamente anestesiado e sente dores durante o tratamento.

O procedimento não tem uma alta eficácia anestésica em função da dificuldade técnica. Logo, o novo aplicativo auxilia no quesito técnico do posicionamento da agulha e na execução até dos procedimentos mais meticulosos.

O aplicativo proposto está mais ligado à execução técnica da anestesia, ao posicionamento da agulha, à sua penetração e à injeção da solução anestésica. “Num simulador de avião, o piloto treina o voo. Aqui treinamos como fazer a anestesia, um treinamento pré-clínico necessário, pois algumas técnicas são de fato muito complexas”, informou Leandro.

O pesquisador explicou que, mesmo a anestesia local não sendo livre de riscos ao paciente, tais riscos podem ser evitados. A realização da técnica adequada em todos os seus conceitos, reforçou o pesquisador, desde a escolha da solução anestésica, é de suma importância para a segurança e a saúde sistêmica do paciente. Através da anamnese, é possível identificar todas as características do paciente, desde a idade, o gênero, as suas condições de saúde, se ele faz uso de medicamentos de uso contínuo, ou não, e as prováveis interações com a solução anestésica escolhida.

Todo paciente com alterações de saúde (cardiopatas, diabéticos e com endocrinopatias, etc.) tem seu quadro agravado toda vez que se sente desconfortável para o tratamento. “É o famoso medo do dentista”, afirmou Ranali. “Portanto, antes da anestesia, o profissional precisa ter o cuidado de saber como está a saúde do paciente e fazer com que o tratamento seja o mais confortável possível. Aí lançamos mão de métodos de controle do estresse e ansiedade para que o risco seja mínimo numa situação real.”

PUBLICAÇÃO

Tese: “Criação, desenvolvimento, aplicação e validação de um simulador computadorizado de realidade virtual para o ensino e treinamento de bloqueio anestésico do nervo alveolar inferior”
Autor: Leandro Pereira
Orientador: José Ranali
Unidade: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP)

Fonte:@RTVUnicamp  / FOP.

…:: IFBA desenvolve bengala que auxilia pessoas com Doença de Parkinson ::…

Bengala auxilia no estímulo ao paciente com Parkinson (foto: Priscila Martins/IFBA)Pesquisa desenvolvida no Instituto Federal da Bahia (IFBA) procura aumentar a qualidade de vida de pessoas portadoras da Doença de Parkinson. Um protótipo de bengala atua no restabelecimento das funções motoras das pernas através de um estímulo vibratório em caso de paralisação durante uma caminhada.  A ação é financiada com recursos de edital do Ministério da Educação para o desenvolvimento de projetos de pesquisa aplicada, inovação e extensão tecnológica nos Institutos Federais.

De acordo com coordenador do projeto, professor Josemir Alexandrino, a bengala atua como um mecanismo de estímulo aos pacientes. “A pessoa acometida pelo Parkinson sofre de uma interferência em seus movimentos conhecida como freezing, ou seja, um congelamento de sua capacidade motora e que atrapalha na execução das atividades diárias, inclusive ocasionando quedas em caso de paralisação das pernas”, disse.

Josemir, que é professor de Engenharia Biomédica do Campus Salvador, explica que a bengala atua no estímulo ao paciente para que ele saia do ‘estado de congelamento’, o que lhe ajuda a restabelecer o movimento das pernas.

O protótipo está em fase de testes com pacientes do Centro de Referência Estadual de Atenção à Saúde do Idoso (CREASI), em Salvador. Para Aisha Muiños, estudante do curso de engenharia elétrica industrial e bolsista do projeto, a bengala irá auxiliar pessoas com dificuldade de marcha. “A minha expectativa é que o projeto vire produto e possa melhorar a vida de muitas pessoas”, comenta.

Chamada pública – Lançada em 2013, uma chamada pública disponibilizou R$ 20 milhões para o apoio financeiro a projetos de pesquisadores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, cooperados com o setor produtivo, que visem contribuir para o desenvolvimento tecnológico e da inovação no País. No total, mais de 600 projetos foram apresentados à chamada, sendo 286 selecionados.

Assessoria de Comunicação Social

Fonte: MEC